sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Chove forte,
forte como eu gosto de sentir teu corpo penetrar no meu.
Vejo-te indo, mais pra lá a cada trovoada.
Tu não escuta quando eu chamo
e eu guardo meu riso no bolso do casaco pra que ele não se molhe.
Te guardo também, esperando dias-castelo-de-areia-no-sol.

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