seis meses.
ainda o rancor,
feito uma gangorra que sobe alto e alto e alto...
presos em posições diferentes, sem troca de olhares.
eu quase posso tocar o céu?
mas não alcanço os pés no chão, no meu chão.
solução: virar vento...
um vôo até a casa de uivo.
sei refrescar,
aprendi tocando flauta
e minha doçura cansou de brincar de gangorra.
eu acredito em mim:
no meu nome,
no meu corpo,
no meu cheiro.
eu acredito nos que posso carinhar ao ser brisa.
o rancor já não é inimigo,
nem tampouco é amor:
o rancor é passado.
ninguém mais vai doer em mim,
eu que sou vento fazendo rir as margaridas,
volto também a sorrir no voar.
nas tempestades, agarro-me em um guarda-sol
e deixo os guarda-chuvas molhados/mofados para os que têm pouca fé.
E voando vento, lento... até tocar o seio da paz. Mais um grande texto. Parabéns.
ResponderExcluirbeijos.
A gangorra pode muito bem virar um balanço.
ResponderExcluirSubir, subir, cair, cair.
Montanha russa.
Sinônimo? Vida.
Um beijo!
Dias de personalidade se aproximam.
ResponderExcluirE não vamos parar tão cedo.
Um beijo
sempre fui mais o guarda-sol.
ResponderExcluir!
bj
Vira brisa e vem aqui me carinhar?! Faço isso pra vc tb!
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