E então, naqueles encantados de um mundo,
entre sacis, caiporas e coriscos, eu me encantei.
Virei mar,
pedaço de concha que corta a sola do pé,
botões amarelos de flor de crepom.
Aquele caminhar entre brejos com sons de farinha.
Amassar, amassar as pegadas,
teu nome,
amassar as pegadas.
Cantoria fina de doer meu botão amarelo.
Mechas de cabelo para marcar os caminhos.
- Um pente verde, mãe d’água?
Ela sentada na canoa, e eu terei sorte.
Amassar o barro para cobrir as paredes.
Uma casa com porta pequena,
uma casa sem saber morar.
Roda e tambor,
tambor de rodar o meu peito fechado e rodado.
Desembaraçar os cabelos para abrir os caminhos.
belas imagens, bebeth!
ResponderExcluirTive uma idéia.
ResponderExcluirSe terminnar ela
te mando
Um abraço
Fiz um armário de presente a partir das leituras. Postei ele no meu blog...
ResponderExcluira idéia ainda não tá terminada... mas já foi iniciada.
Um abraço
Diego