Os caminhos do pequeno vilarejo,
os atalhos de poeira percorridos por meus pés duvidosos.
Eu, acostumada com o asfalto, perco-me aqui.
Escuto as toadas e sei que é tempo de resguardo.
Desenho flores descombinadas com o lugar,
de(s)componho.
Acender um cigarro para a dona da mata
e abrir os caminhos.
Traçados de mim imaginando a grande cidade
na qual ele vive.
Ele, que eu nem sei quem é.
Mas e aqui?
E essa terra de reis trajando mantos de chita?
Parto a rodar montada em um cavalo-marinho.
Fazia tempo que eu não vinha por aqui. Fiquei longe dos blogs, inclusive o meu.
ResponderExcluirMas acho que voltei. :)
Esse fundo florido foi sempre assim? Achei bonito!
Gostei tbm dessa visita a Itaúnas. Principalmente a parte do auto-empurrão no primeiro texto. As vezes todos precisamos nos desafiar a seguir em frente, ser fortes em corajosos... Alguma coisa mais ou menos assim foi com o que me identifiquei.
Beijo
Ai, essas incursões ao interior das coisas...
ResponderExcluirQuem não tropeçou dentro de si com as pedras de calçamento das ruas estreitas de Divinópolis, Itabiras, Alegretes?
Terra de reis trajando mantos de chita! Justamente
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