segunda-feira, 8 de novembro de 2010
fim de festa.
Eu que sou triste, meio des-sendo, achei que a festa tinha acabado. Mas então surgiu, não sei trazida por quem, outra cachacinha e acabei ficando um pouco mais. Eu olhei assim, ele olhou pra mim e eu disse, des-dizendo, “love u”; e a noite foi de um bailado bonito, meio trôpego, mas com ritmo. Só que no dia seguinte (o dia mesmo, não a pílula) eu acordei de ressaca, mandei-o embora, vomitei, tomei chá, expurguei e decidi que nessa festa eu não quero mais dançar. Quem sabe quando o carnaval chegar...
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A clareza tatuada pelo sol ainda adormece os olhos...
ResponderExcluirbeijos adorei!!!
Quando o carnaval chegar, a dança vai continuar.
ResponderExcluirPorque a vida não pára.
Os músicos não se cansam.
Então vê se levanta e sacode a poeira menina, para os anos tardarem a passar.
Um beijo...
Tô me guardando pra quando o carnaval chegar. Nele, vamos botar nossos blocos na rua. Ou você dança na festa, ou a festa dança em você.
ResponderExcluirBeijo. Paes.
De blog em blog,
ResponderExcluirvim parar no seu!
E que coincidência!
"Fim de festa"
é um dos primeiros poemas
que publiquei no Doce de Lira! : )
Beijo,
Renata Aragão
"Ela desatinou viu, chegar quarta-feira acabar a brincadeira, bandeiras, se desmanchando...e ela ainda está sambando..." É pra quando o carnaval terminar.
ResponderExcluirTe abraço com ternura.
Adorei o "des-sendo". Vou adotar o verbo DES-SER. Na verdade, só formalmente, já que na prática ninguém que se atreve a experimentar um pouco de verdade pode dizer que É qualquer coisa, né, linda?
ResponderExcluirBj grande.
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