desta vez não esqueci do rabo do elefante.
fotografo com flash azul para ver se desembrutece os dias.
a porta ainda chorava pelo roubo de sua maçaneta quando a olhei; eram apegadas.
a caixa de costura estava atrás da porta, onde não deveria estar.
passei a noite costurando o elefante e espetando os meus dedos.
choveu, e eu empurrei a raiva para um canto, longe dos meus pontos.
assim, em silêncio, coloquei um bandaid na porta, pobrezinha. seu sorriso me fez bem.
talvez as coisas se ajeitem, como quando eu tinha um cachorro de nome Nicolau.
"eu e meu elefante, exautos de tanta pesquisa"...
ResponderExcluirum abraço Drummondniano...